Masterchef

Estava apavorada em ser capitã, revela Janaina

Taróloga conta que ficou emocionada ao conseguir servir 400 pessoas durante a prova em equipe

Vinícius de Melo

Renan Côrrea e Janaina Caetano durante a prova em equipe
Renan Côrrea e Janaina Caetano durante a prova em equipe
Carlos Reinis/Band

O maior desafio em equipes da história do MasterChef Brasil testou os nervos dos 18 competidores, mas em especial de Janaina Caetano, que foi líder do time amarelo e se saiu vitoriosa da prova. Em entrevista ao Portal da Band, a taróloga contou que ficou emocionada ao participar de um momento tão único na história do talent show.

"Eu estava apavorada em ser capitã e não queria essa responsabilidade no começo. Fiquei toda arrepiada: a maior prova, com 400 pessoas, só de mulheres, com uma partida entre Corinthians e Santos. Eu sou corintiana, as mulheres do Corinthians ganharam e eu como capitã, foi sensacional. Estou honrada de ter feito parte desse pedacinho da história do MasterChef de uma forma tão bonita", disse a participante.

"Quando entrei no estádio, fiquei arrepiada de ver aquela mulherada cantando e foi maravilhoso. Olhei para arquibancada e achei que iríamos cozinhar para umas 200 pessoas. Aí a Ana Paula [Padrão] anuncia o dobro que eu tinha pensado. Foi assustador. A estratégia foi adiantar o máximo possível dos procedimentos que a gente tinha e tentar não complicar muito", completou.

"Além do kebab, o mais procedimento mais complicado que a gente tinha era o homus que eu tinha inventado de fazer. Eu sempre faço e fica muito bom, sabia que combinaria. Até porque a gente tinha carne de boi e não de cordeiro. Então, o nosso shawarma tinha que dar uma puxada para o Oriente Médio", afirmou.

Janaina diz que optou por escolher primeiro a equipe ao invés da proteína porque precisava de gente rápida. "Nunca ninguém fez tanta coisa ao mesmo tempo aqui. Numa prova dessas, eu precisava de gente boa de faca e rápida. A proteína eu me virei depois. Eu precisava de gente ali comigo, corrigindo as coisas que poderiam dar errado ao longo da prova", explicou.

Segundo a taróloga, a vitória foi algo quase surreal. "É um combo de emoções muito intensas, que a gente não vive em outros lugares e em outras situações. Quando a gente conseguiu entregar tudo, foi uma sensação de missão cumprida. Nós estávamos exaustos, mas tiramos forças do além e seguimos em frente", declarou.

"Parte da nossa vitória vem da questão de o time azul não ter entregado 80 sanduíches, mas provavelmente – mesmo se eles tivessem entregado todos – a gente teria ganhado da mesma forma. A questão do tempero pode ter feito a diferença, estava tudo gostoso, fresco. Tínhamos cinco coisas dentro da nossa shawarma: salada, carne, duas pastas e um molho. Talvez tenha sido isso", finalizou.

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